quarta-feira, 30 de dezembro de 2015
terça-feira, 29 de dezembro de 2015
domingo, 27 de dezembro de 2015
REGRA 4-EQUIPAMENTOS DE JOGADORES
1- É vedado ao jogador o uso de qualquer objeto reputado pelo árbitro como perigoso ou nocivo à prática do desporto. O árbitro exigirá a remoção de qualquer objeto que, a seu critério, possa molestar ou causar dano ao adversário ou a si próprio. Não poderão usar piercing, brincos, pulseiras, cordões, colares, anéis ou alianças. Não sendo obedecido em sua determinação, ordenará a expulsão do mesmo.
2- O equipamento dos jogadores compõe-se de:
§ Camisa de manga curta ou manga comprida – Caso o atleta utilize camisas longas por baixo da camisa de mangas curta, estas deverão ser da cor predominante das mangas ou do corpo da camisa oficial;
§ Calção curto – é permitida a utilização de short térmico desde que
seja da cor predominante do calção. Ao goleiro será permitido, com exclusividade, para fins de proteção, o uso de calça de agasalho, também numerada, sem bolso e sem zíper;
§ Meiões;
§ Caneleiras - deverão estar completamente cobertas pelos meiões e serem confeccionadas em material apropriado que ofereça proteção ao jogador (borracha, plástico, poliuretano ou material similar);
§ Tênis - confeccionados com lona, pelica ou couro macio, com solado e revestimento lateral de borracha ou material similar.
3- Fica terminantemente proibido o uso de camisa sem manga e de sapatos com solado de couro ou pneu, ou que contenham travas.
4- Os jogadores poderão usar tornozeleiras de qualquer cor, sempre por dentro das meiões.
5- Nas costas e na frente das respectivas camisas, obrigatoriamente, serão colocadas numeração de 01 a 99, sendo vedada a repetição de números na mesma equipe. Os números das costas terão o tamanho de 15 (quinze) a 20 (vinte) centímetros de altura e os números da frente terão o tamanho de 08 (oito) a 10 (dez) centímetros de altura. Os
calções também devem ser numerados em uma das pernas. É igualmente obrigatória a diferenciação entre a cor do número e cor da camisa, visando assegurar a identificação pelo árbitro e pelo público. Nos jogos internacionais os números devem ser de 01 (um) a 15 (quinze), nas camisas e nos calções.
6- Todos os jogadores, inclusive os goleiros, no início do jogo devem estar com as camisas por dentro dos calções, porém durante o jogo podem usá-las por fora.
7- O goleiro usará uniforme com camisa de cor diferente dos jogadores de linha de ambas as equipes e dos árbitros.
8- As camisas dos goleiros de uma equipe podem ser da mesma cor das camisas dos goleiros adversários, o importante é que sejam de cores diferentes das camisas dos jogadores das duas equipes.
9- Não será permitido o uso de camisas vazadas ou numerações feitas com esparadrapo ou qualquer outro tipo de fita adesiva.
10- O jogador que não se apresentar devidamente equipado, contrariando as exigências desta regra, será retirado da quadra de jogo, temporariamente, somente podendo retornar à disputa da partida com a autorização do árbitro e no momento em que a bola estiver fora do jogo e uma vez constatada a regularidade do equipamento. O jogador que tiver que deixar a quadra de jogo para corrigir o seu equipamento, deverá fazê-lo pela zona de substituição correspondente a sua equipe.
11- Os jogadores não podem levantar a camisa mostrando slogans políticos, religiosos ou pessoais, declarações ou imagens, ou qualquer tipo de publicidade que não seja o logotipo de fabricantes. Os jogadores ou equipes que descumprirem essa determinação serão punidos pelo organizador da competição. Cabendo ao arbitro apenas orientar e relatar o fato.
12- Se os árbitros tiverem que paralisar o jogo para punir o jogador que não esteja uniformizado, deve ser cobrado um tiro livre indireto contra sua equipe.
13- Os jogadores podem usar proteções durante os jogos para evitar lesões, como tornozeleiras, cocheiras, máscaras faciais, etc... desde que não sejam perigosas para si e para os adversários.
14 - Os jogadores não podem usar ataduras por fora dos meiões e o uso de fita adesiva por fora dos meiões, para segurar as caneleiras, somente se for da cor dos mesmos.
OUTROS EQUIPAMENTOS:
Um jogador pode usar outro equipamento além do equipamento básico, desde que o seu único objetivo seja protegê-lo fisicamente e que não represente qualquer perigo para ele ou outro jogador.
Todos os itens de vestuário ou equipamento devem ser inspecionados pelos árbitros.
Equipamentos modernos de proteção como máscaras faciais e protetores de joelho e braço feitos de material de estofado, macio, leve, não são considerados perigosos e, portanto, são permitidos.
Quanto ao uso de véus e turbantes (decisão da IFAB - International
Football Associaton Board):
Será permitido o uso de véus e turbantes desde que:
§ Ser preto ou da mesma cor que a cor principal da camisa (contanto que jogadores da mesma equipe estejam vestindo a mesma cor);
§ Estar em consonância com a aparência profissional dos equipamentos dos jogadores;
§ Estar separado da camisa;
§ Ser seguro e não representar qualquer risco para o jogador que usá-lo ou para qualquer outro jogador (por exemplo, com um fecho
à volta do pescoço);
§ Não ter qualquer protuberância.
DA COMISSÃO TÉCNICA
Os membros da comissão técnica podem permanecer no banco de reservas usando bermudas desde que tenham uma identificação do clube (nome ou escudo) ou agasalhos, desde que sejam uniformes dos clubes. Não será permitido uso de camisas sem mangas, sandálias ou chinelos, uso de qualquer tipo de aparelho de comunicação eletrônica (rádio, telefone, etc...).
DOS ÁRBITROS
1- Os árbitros usarão, obrigatoriamente, camisas de manga curta ou longa, nas cores determinadas e aprovadas por sua entidade, além de bermudas, meiões e tênis preto.
2- Os árbitros utilizarão, sempre que necessário, camisas, bermudas e meiões de cores distintas dos jogadores, em especial os jogadores de linha de ambas as equipes, facilitando assim o andamento da partida.
3- Os oficiais de arbitragem que usarem uniformes em desacordo com os previstos nesta regra, não podem usar os distintivos da FIFA e CBFS.
4- Os árbitros não podem usar relógios ou qualquer tipo de joias.
DOS ANOTADORES E CRONOMETRISTAS
Os anotadores e cronometristas usarão, obrigatoriamente, camisa de manga curta ou manga longa, nas cores determinadas por sua entidade, além de bermudas ou calça, cinto, meias ou meiões e tênis ou sapatos de cor preta.
DA EQUIPE DE ARBITRAGEM
1- Os oficiais de arbitragem usarão na camisa, à altura do peito e no lado esquerdo, o distintivo da entidade a que estiverem vinculados.
2- Os árbitros pertencentes ao quadro nacional ou internacional usarão o distintivo da entidade máxima nacional ou internacional. Os anotadores/cronometristas pertencentes ao quadro nacional usarão o distintivo da entidade máxima nacional.
3- As duplas de arbitragem (árbitro principal e auxiliar) e (cronometrista e anotador) usarão camisas nas mesmas cores, bermudas ou calças, em dupla ou quartetos, distintos, de acordo com o previsto em suas funções, permanecendo inalterados os demais equipamentos.
RECOMENDAÇÕES:
a) Os oficiais de arbitragem devem observar se as camisas dos jogadores possuem número na frente e nas costas;
b) Não permitir que os goleiros titulares, goleiros reservas e goleiros linha, usem camisas da mesma cor das camisas dos jogadores de linha;
c) Não permitir que os jogadores usem brincos, piercing, pulseiras, cordões, colares, anéis ou qualquer outro objeto que possa oferecer perigo aos outros jogadores e a si próprio, mesmo que protegidos com esparadrapo ou similar;
d) Quando qualquer jogador entrar na função de goleiro linha, com a camisa da mesma cor ou semelhante a de sua equipe ou da equipe adversária, os árbitros devem paralisar o jogo e advertir, obrigatoriamente, com cartão amarelo, por estar indevidamente uniformizado, anulando qualquer vantagem obtida, por infringir a regra;
e) Não deixar de conferir os equipamentos de todos os jogadores antes do início da partida, no início do 2º período, possíveis tempos suplementares e durante toda a partida;
f) Não permitir que os jogadores usem caneleiras que na interpretação do árbitro, não façam a devida proteção do jogador;
g) Quando na comemoração de um gol, o jogador colocar a camisa na cabeça ou retirar do corpo, os árbitros devem adverti-lo com cartão amarelo;
h) Se o jogador colocar na cabeça ou retirar a camisa mesmo tendo outra igual por baixo, deve ser punido da mesma forma;
i) Quando qualquer jogador entrar na função de goleiro linha, não poderá usar colete ou camisa vazada, deverá usar, obrigatoriamente, uma camisa de manga curta ou comprida, com o mesmo número que estava usando anteriormente;
j) Nos calções, incluindo calças de goleiros, é obrigatório o uso de numeração, devendo ser a mesma das camisas;
l) Os jogadores podem se apresentar em quadra, alguns usando camisas de mangas curtas e outros usando mangas longas;
m) O jogador que sair da quadra para arrumar o uniforme somente pode retornar com autorização de um dos árbitros.
2- O equipamento dos jogadores compõe-se de:
§ Camisa de manga curta ou manga comprida – Caso o atleta utilize camisas longas por baixo da camisa de mangas curta, estas deverão ser da cor predominante das mangas ou do corpo da camisa oficial;
§ Calção curto – é permitida a utilização de short térmico desde que
seja da cor predominante do calção. Ao goleiro será permitido, com exclusividade, para fins de proteção, o uso de calça de agasalho, também numerada, sem bolso e sem zíper;
§ Meiões;
§ Caneleiras - deverão estar completamente cobertas pelos meiões e serem confeccionadas em material apropriado que ofereça proteção ao jogador (borracha, plástico, poliuretano ou material similar);
§ Tênis - confeccionados com lona, pelica ou couro macio, com solado e revestimento lateral de borracha ou material similar.
3- Fica terminantemente proibido o uso de camisa sem manga e de sapatos com solado de couro ou pneu, ou que contenham travas.
4- Os jogadores poderão usar tornozeleiras de qualquer cor, sempre por dentro das meiões.
5- Nas costas e na frente das respectivas camisas, obrigatoriamente, serão colocadas numeração de 01 a 99, sendo vedada a repetição de números na mesma equipe. Os números das costas terão o tamanho de 15 (quinze) a 20 (vinte) centímetros de altura e os números da frente terão o tamanho de 08 (oito) a 10 (dez) centímetros de altura. Os
calções também devem ser numerados em uma das pernas. É igualmente obrigatória a diferenciação entre a cor do número e cor da camisa, visando assegurar a identificação pelo árbitro e pelo público. Nos jogos internacionais os números devem ser de 01 (um) a 15 (quinze), nas camisas e nos calções.
6- Todos os jogadores, inclusive os goleiros, no início do jogo devem estar com as camisas por dentro dos calções, porém durante o jogo podem usá-las por fora.
7- O goleiro usará uniforme com camisa de cor diferente dos jogadores de linha de ambas as equipes e dos árbitros.
8- As camisas dos goleiros de uma equipe podem ser da mesma cor das camisas dos goleiros adversários, o importante é que sejam de cores diferentes das camisas dos jogadores das duas equipes.
9- Não será permitido o uso de camisas vazadas ou numerações feitas com esparadrapo ou qualquer outro tipo de fita adesiva.
10- O jogador que não se apresentar devidamente equipado, contrariando as exigências desta regra, será retirado da quadra de jogo, temporariamente, somente podendo retornar à disputa da partida com a autorização do árbitro e no momento em que a bola estiver fora do jogo e uma vez constatada a regularidade do equipamento. O jogador que tiver que deixar a quadra de jogo para corrigir o seu equipamento, deverá fazê-lo pela zona de substituição correspondente a sua equipe.
11- Os jogadores não podem levantar a camisa mostrando slogans políticos, religiosos ou pessoais, declarações ou imagens, ou qualquer tipo de publicidade que não seja o logotipo de fabricantes. Os jogadores ou equipes que descumprirem essa determinação serão punidos pelo organizador da competição. Cabendo ao arbitro apenas orientar e relatar o fato.
12- Se os árbitros tiverem que paralisar o jogo para punir o jogador que não esteja uniformizado, deve ser cobrado um tiro livre indireto contra sua equipe.
13- Os jogadores podem usar proteções durante os jogos para evitar lesões, como tornozeleiras, cocheiras, máscaras faciais, etc... desde que não sejam perigosas para si e para os adversários.
14 - Os jogadores não podem usar ataduras por fora dos meiões e o uso de fita adesiva por fora dos meiões, para segurar as caneleiras, somente se for da cor dos mesmos.
OUTROS EQUIPAMENTOS:
Um jogador pode usar outro equipamento além do equipamento básico, desde que o seu único objetivo seja protegê-lo fisicamente e que não represente qualquer perigo para ele ou outro jogador.
Todos os itens de vestuário ou equipamento devem ser inspecionados pelos árbitros.
Equipamentos modernos de proteção como máscaras faciais e protetores de joelho e braço feitos de material de estofado, macio, leve, não são considerados perigosos e, portanto, são permitidos.
Quanto ao uso de véus e turbantes (decisão da IFAB - International
Football Associaton Board):
Será permitido o uso de véus e turbantes desde que:
§ Ser preto ou da mesma cor que a cor principal da camisa (contanto que jogadores da mesma equipe estejam vestindo a mesma cor);
§ Estar em consonância com a aparência profissional dos equipamentos dos jogadores;
§ Estar separado da camisa;
§ Ser seguro e não representar qualquer risco para o jogador que usá-lo ou para qualquer outro jogador (por exemplo, com um fecho
à volta do pescoço);
§ Não ter qualquer protuberância.
DA COMISSÃO TÉCNICA
Os membros da comissão técnica podem permanecer no banco de reservas usando bermudas desde que tenham uma identificação do clube (nome ou escudo) ou agasalhos, desde que sejam uniformes dos clubes. Não será permitido uso de camisas sem mangas, sandálias ou chinelos, uso de qualquer tipo de aparelho de comunicação eletrônica (rádio, telefone, etc...).
DOS ÁRBITROS
1- Os árbitros usarão, obrigatoriamente, camisas de manga curta ou longa, nas cores determinadas e aprovadas por sua entidade, além de bermudas, meiões e tênis preto.
2- Os árbitros utilizarão, sempre que necessário, camisas, bermudas e meiões de cores distintas dos jogadores, em especial os jogadores de linha de ambas as equipes, facilitando assim o andamento da partida.
3- Os oficiais de arbitragem que usarem uniformes em desacordo com os previstos nesta regra, não podem usar os distintivos da FIFA e CBFS.
4- Os árbitros não podem usar relógios ou qualquer tipo de joias.
DOS ANOTADORES E CRONOMETRISTAS
Os anotadores e cronometristas usarão, obrigatoriamente, camisa de manga curta ou manga longa, nas cores determinadas por sua entidade, além de bermudas ou calça, cinto, meias ou meiões e tênis ou sapatos de cor preta.
DA EQUIPE DE ARBITRAGEM
1- Os oficiais de arbitragem usarão na camisa, à altura do peito e no lado esquerdo, o distintivo da entidade a que estiverem vinculados.
2- Os árbitros pertencentes ao quadro nacional ou internacional usarão o distintivo da entidade máxima nacional ou internacional. Os anotadores/cronometristas pertencentes ao quadro nacional usarão o distintivo da entidade máxima nacional.
3- As duplas de arbitragem (árbitro principal e auxiliar) e (cronometrista e anotador) usarão camisas nas mesmas cores, bermudas ou calças, em dupla ou quartetos, distintos, de acordo com o previsto em suas funções, permanecendo inalterados os demais equipamentos.
RECOMENDAÇÕES:
a) Os oficiais de arbitragem devem observar se as camisas dos jogadores possuem número na frente e nas costas;
b) Não permitir que os goleiros titulares, goleiros reservas e goleiros linha, usem camisas da mesma cor das camisas dos jogadores de linha;
c) Não permitir que os jogadores usem brincos, piercing, pulseiras, cordões, colares, anéis ou qualquer outro objeto que possa oferecer perigo aos outros jogadores e a si próprio, mesmo que protegidos com esparadrapo ou similar;
d) Quando qualquer jogador entrar na função de goleiro linha, com a camisa da mesma cor ou semelhante a de sua equipe ou da equipe adversária, os árbitros devem paralisar o jogo e advertir, obrigatoriamente, com cartão amarelo, por estar indevidamente uniformizado, anulando qualquer vantagem obtida, por infringir a regra;
e) Não deixar de conferir os equipamentos de todos os jogadores antes do início da partida, no início do 2º período, possíveis tempos suplementares e durante toda a partida;
f) Não permitir que os jogadores usem caneleiras que na interpretação do árbitro, não façam a devida proteção do jogador;
g) Quando na comemoração de um gol, o jogador colocar a camisa na cabeça ou retirar do corpo, os árbitros devem adverti-lo com cartão amarelo;
h) Se o jogador colocar na cabeça ou retirar a camisa mesmo tendo outra igual por baixo, deve ser punido da mesma forma;
i) Quando qualquer jogador entrar na função de goleiro linha, não poderá usar colete ou camisa vazada, deverá usar, obrigatoriamente, uma camisa de manga curta ou comprida, com o mesmo número que estava usando anteriormente;
j) Nos calções, incluindo calças de goleiros, é obrigatório o uso de numeração, devendo ser a mesma das camisas;
l) Os jogadores podem se apresentar em quadra, alguns usando camisas de mangas curtas e outros usando mangas longas;
m) O jogador que sair da quadra para arrumar o uniforme somente pode retornar com autorização de um dos árbitros.
REGRAS 3-NÚMERO DE JOGADORES
1- A partida será disputada entre duas equipes compostas, cada uma, por no máximo 05 (cinco) jogadores, um dos quais, obrigatoriamente, será o goleiro.
2- É vedado o início de uma partida sem que as equipes tenham no mínimo 03 (três) jogadores, nem será permitida sua continuação ou prosseguimento se uma das equipes, ou ambas, ficar reduzida a menos de 03 (três) jogadores na quadra de jogo.
3- O número máximo de jogadores reservas, para substituições, é de 09 (nove).
4- Será permitido um número indeterminado de substituições, a qualquer tempo do jogo, exceto durante os pedidos de tempo técnico. A substituição realiza-se quando a bola estiver em jogo ou fora de jogo, subordinando-se às seguintes condições:
a) O jogador que sai da quadra de jogo, deverá fazê-lo pela linha lateral, nos 05 (cinco) metros correspondentes ao lado onde se encontra seu banco de reservas, e no setor chamado zona de substituição e poderá voltar a qualquer momento;
b) O jogador que entra na quadra de jogo deverá fazê-lo pela mesma linha da zona de substituição, devendo aguardar em pé, também nos 05 (cinco) metros correspondente ao lado onde se encontra seu banco de reservas, mas nunca entrar antes do jogador substituído transpor completamente a linha lateral;
c) A partida não poderá ser interrompida para a substituição de jogador, salvo em caso de contusão grave por ele sofrida, comprovada pelo árbitro e confirmada pelo médico ou fisioterapeuta ou, na ausência deste, pelo massagista ou atendente;
d) Qualquer jogador substituto estará submetido à autoridade e jurisdição dos árbitros, sejam ou não chamados a participar da partida;
e) O jogador só poderá executar o tiro lateral ou de canto, após ter entrado na quadra, pela zona de substituição;
f) A substituição completa-se quando um substituto, antes de entrar em quadra pela zona de substituição de sua equipe, entrega seu colete nas mãos do jogador que esta sendo substituído. Caso o jogador esteja deixando a quadra por outro local (previamente autorizado por um dos árbitros), é permitido que o substituto deixe seu colete com um membro da comissão técnica.
O colete não poderá ser lançado, arremessado ou atirado para o companheiro, caso isso aconteça o jogador infrator deverá ser punido com cartão amarelo.
g) Se um substituto entra em quadra infringindo o procedimento de substituição ou fizer com que sua equipe esteja em jogo com um jogador a mais, os árbitros devem:
I. Paralisar o jogo, mas não imediatamente se a vantagem puder ser aplicada;
II. Adverti-lo com o cartão amarelo por comportamento antidesportivo, se a sua equipe jogar com um jogador a mais ou por infringir o procedimento de substituição;
III. Expulsa-lo se impedir um gol ou uma oportunidade clara de gol. Neste caso, sua equipe terá o número de jogadores reduzido, independentemente se a infração for por não cumprir o procedimento de substituição ou estiver jogando com um jogador a mais. A recomposição da equipe será de acordo com o especificado na seção da Regra 03.
h) Não será permitido realizar substituições durante o pedido de tempo técnico. Após o sinal informando o término do tempo técnico, os jogadores devem retornar para dentro da quadra e fazerem as substituições.
5- A troca de posição entre o goleiro e os demais jogadores participantes da partida poderá ser feita a qualquer momento do jogo, sempre que a bola esteja fora de jogo. Quando a troca for com jogador do banco de reservas poderá ser realizada com a bola em jogo ou fora de jogo.
6- A um dos jogadores, de cada equipe, será atribuída a função de
“capitão” cabendo-lhe:
a) Representar durante a partida sua equipe, da qual é ainda o fiador da boa conduta, exigível, antes, no transcorrer e após o término da mesma;
b) Fornecer ao anotador, antes do início da partida, os nomes e números dos jogadores de sua equipe e os integrantes da comissão técnica;
c) Avisar ao anotador e aos árbitros a troca de posição entre o goleiro e o jogador de linha;
d) Dirigir-se ao árbitro buscando interpretação ou informação essencial, quando necessário, desde que o faça com respeito e cortesia;
e) Identificar-se como capitão da equipe através do uso de uma braçadeira colocada em um dos braços e, cabe-lhe determinar o novo capitão, entregando-lhe a referida braçadeira, quando for expulso, tiver que deixar a quadra por uma contusão grave ou qualquer outro motivo. O Capitão da equipe não necessita estar na quadra de jogo para o início da partida.
7- No banco destinado aos jogadores reservas, colocados sempre do lado da defesa das equipes, durante todo o transcorrer da partida somente poderão permanecer, devidamente sentados ou quando em pé realizando aquecimento, o máximo de 09 (nove) jogadores substitutos, devidamente uniformizados, credenciados, identificados e em condições de participar da partida.
Além dos jogadores, 05 (cinco) membros da Comissão Técnica sendo entre eles: 01 (um) técnico ou treinador, 01 (um) auxiliar técnico, 01 (um) massagista ou 01 (um) atendente, 01 (um) médico ou 01 (um) fisioterapeuta e 01 (um) preparador físico todos devidamente credenciados e identificados.
Após o início dos jogos os membros da comissão técnica e jogadores não podem ser substituídos em súmula.
Os jogadores e membros da comissão técnica, que forem relacionados em súmula, antes do início da partida, podem chegar a qualquer momento e participar da mesma. Os jogadores e membros da comissão técnica, que não forem relacionados antes do início da partida, não poderão participar da mesma.
8- O técnico ou treinador e o capitão de ambas as equipes devem, obrigatoriamente, assinar a súmula antes do início do jogo, o que atesta que todos os jogadores e membros da Comissão Técnica de suas equipes que estão relacionadas em súmula, são exatamente os que vão participar da partida.
9- Quando se prorroga uma partida para a cobrança de uma penalidade máxima ou um tiro livre direto sem barreira, a equipe beneficiada não pode efetuar substituição de jogador e a equipe infratora pode substituir o goleiro.
10- Somente o técnico, treinador ou auxiliar técnico poderão dar instruções a sua equipe, os demais membros da comissão técnica e jogadores no banco de reservas não podem manifestar-se. Quando um estiver em pé dando instrução o outro deve permanecer sentado.
11- Se um jogador entrar na quadra de jogo de forma irregular e antes que o árbitro paralise a partida, o mesmo for atingido por jogador adversário, o árbitro deve tomar as seguintes providências:
a) Advertir com cartão amarelo o jogador que entrou na quadra de jogo de forma irregular;
b) Expulsar ou advertir, conforme a gravidade da falta, o jogador que atingiu seu adversário;
c) Penalizar com um tiro livre indireto a equipe do jogador que entrou na quadra de jogo de forma irregular, com a bola sendo colocada no local onde se encontrava no momento da paralisação, salvo se esta encontrava-se dentro da área penal da equipe infratora, quando a mesma deverá ser colocada no ponto mais próximo sobre a linha da área penal.
INFRAÇÕES E SANÇÕES:
1. Os árbitros poderão determinar, sem necessidade de prévia advertência, a expulsão do jogador ou membro da comissão técnica que infringir, acintosamente, qualquer dos itens desta regra.
2. O jogador expulso estará definitivamente excluído e não poderá retornar nem permanecer no banco de reservas e proximidades.
3. Quando a equipe em inferioridade numérica, no decurso dos 02 (dois) minutos após a expulsão, sofrer a marcação de um gol, poderá a mesma recompor-se de um jogador imediatamente. Quando esta equipe marcar um gol, não poderá repor jogador.
4. Estando 02 (dois) jogadores da mesma equipe cumprindo a expulsão temporária e esta equipe sofrer a marcação de um gol, poderá a equipe incluir um jogador, sendo que a outra inclusão será efetuada somente depois de decorridos 02 (dois) minutos da segunda expulsão ou caso a sua equipe sofrer outro gol.
5. Se 02 (dois) jogadores da mesma equipe forem expulsos ao mesmo tempo, caso não sofra gol, somente depois de decorridos os 02 (dois) minutos cronometrados, das expulsões poderá a equipe recompor-se incluindo os jogadores na quadra, estando à bola em jogo ou fora de jogo.
6. Quando 02 (dois) jogadores, 01 (um) de cada equipe, forem expulsos do jogo ao mesmo tempo, somente poderão ser incluídos outros jogadores em seus lugares após transcorridos 02 (dois) minutos cronometrados das expulsões. Neste caso, se qualquer uma das equipes sofrer um gol, não poderá repor nenhum jogador.
7. Se 01 (um) jogador de uma equipe for expulso e antes que essa equipe sofra um gol ou que tenha transcorrido os 02 (dois) minutos da expulsão, um jogador da equipe adversária for expulso, ambas as equipes não poderão incluir outros jogadores para se recomporem, antes de transcorridos os 02 (dois) minutos de cada expulsão, mesmo no caso das equipes sofrerem gols.
8. Quando 04 (quatro) jogadores, 02 (dois) de cada equipe, forem expulsos do jogo, ao mesmo tempo, somente poderão ser incluídos outros jogadores em seus lugares, após terem transcorrido 02 (dois) minutos cronometrados de cada expulsão. Neste caso se qualquer uma das equipes sofrer um gol, não poderá repor nenhum jogador.
9. Quando 03 (três) jogadores, sendo 02 (dois) de uma equipe e 01 (um) da outra, forem expulsos do jogo, se a equipe que teve dois jogadores expulsos sofrer um gol, poderá recompor um jogador, sendo que os
outros jogadores somente poderão ser incluídos após ter transcorrido
02 (dois) minutos cronometrados das expulsões, estando à bola em jogo ou fora de jogo.
10. Quando 03 (três) jogadores, sendo 02 (dois) de uma equipe e 01 (um) da outra, forem expulsos do jogo, se a equipe que teve um jogador expulso sofrer um ou mais gols, não poderá recompor-se até completar os 02 (dois) minutos cronometrados, quando então poderá ser incluído um jogador, com a bola em jogo ou fora de jogo.
11. Quando 02 (dois) jogadores sendo um de cada equipe forem expulsos ao mesmo tempo, e antes de transcorrido os dois minutos das expulsões um outro jogador for expulso, se essa equipe sofrer um gol, poderá repor imediatamente um jogador no tempo correspondente a primeira expulsão e as outras reposições serão após completado 02 (dois) minutos de cada expulsão;
12. Os técnicos ou treinadores, massagistas ou atendentes, médicos, fisioterapeutas, preparadores físicos e jogadores quando expulsos do jogo ou cumprindo qualquer tipo de suspensão, quando presentes nos locais dos jogos, deverão se posicionar, obrigatoriamente, no lado oposto do local onde se encontra o banco de reservas de sua equipe na quadra de jogo, não sendo permitido qualquer tipo de manifestação. Sendo inacessível para o público o lado oposto da quadra de jogo, deverão os mesmos se posicionar atrás da meta adversária ou, não sendo possível, poderão se posicionar no lado onde se encontra o banco de reservas da equipe adversária.
13. Não será permitido o uso de qualquer tipo de aparelho de comunicação, para uso de qualquer membro da comissão técnica ou jogadores registrados em súmula, bem como nas proximidades dos bancos de reservas.
14. Quando as equipes tiverem jogadores, que estavam em quadra jogando ao final do primeiro período, expulsos, esta equipe deverá iniciar o segundo período com a falta destes jogadores e cumprir a regra das expulsões.
15. Se a partida for interrompida para aplicação de pena disciplinar prevista nesta regra, o reinício da mesma dar-se-á com a cobrança de um tiro livre indireto, em favor da equipe adversária à infratora, a ser cobrado no local onde se encontrava a bola no momento da
paralisação, salvo se esta se encontrava dentro da área penal da equipe infratora, quando a bola deverá ser colocada sobre a linha da área penal no ponto mais próximo de onde ocorreu a paralisação.
16. A interrupção da partida em hipótese alguma poderá beneficiar a equipe infratora, devendo o árbitro deixar prosseguir a jogada e, na conclusão do lance, adotar as medidas disciplinares necessárias, salvo se a bola, quando da infração, estiver de posse de jogador da equipe infratora. Se na ocorrência da infração a partida estiver paralisada, o árbitro aplicará, ao infrator, a pena disciplinar prevista nesta regra.
17. O preparador físico, quando estiver cumprindo qualquer tipo de suspensão, não poderá administrar o aquecimento dos jogadores dentro da quadra.
18. Se em uma substituição o jogador substituto entra na quadra de jogo antes que o jogador substituído saia, um dos árbitros paralisará a partida e determinará a saída do jogador substituto e, após adverti-lo obrigatoriamente com cartão amarelo, fará com que ele cumpra os procedimentos corretamente e reiniciará o jogo com tiro livre indireto contra a sua equipe no local onde se encontrava a bola quando da interrupção.
19. Se em uma substituição um substituto entra na quadra de jogo ou, um substituído sai da quadra, por um lugar diferente da zona de substituição, um dos árbitros interromperá a partida, determinará que o jogador retorne ao local que se encontrava antes da substituição, advertindo, obrigatoriamente, com cartão amarelo o jogador infrator, determinará que o jogador execute a substituição corretamente e reiniciará a partida com um tiro livre indireto contra a equipe do jogador infrator, cobrando a falta no local onde se encontrava a bola quando da interrupção da partida;
20. O cartão é sempre apresentado para o jogador que cometeu o erro;
21. O jogador que estiver lesionado poderá deixar a quadra por qualquer lugar, desde que autorizado por um dos árbitros, mas o seu substituto deverá entrar pela zona de substituição;
22. O jogador lesionado deverá ser atendido, preferencialmente, fora da quadra de jogo, podendo retornar, sempre pela zona de substituição, assim que a bola entrar em jogo:
23. Jogadores com ferimentos que esteja sangrando, não poderão permanecer na quadra de jogo. Devem obrigatoriamente deixar a quadra para serem medicados, podendo retornar após o atendimento e o estancamento do sangramento;
24. O jogador que for atendido dentro da quadra de jogo, pelo seu departamento médico, quando ocorrer uma lesão, deverá obrigatoriamente ser substituído, podendo retornar assim que a bola entrar em jogo, exceto o goleiro que poderá continuar no jogo sem a obrigatoriedade de ser substituído;
25. Se um jogador for expulso antes do início do jogo, poderá ser substituído por um jogador do banco de reservas. Se um jogador do banco de reservas for expulso antes do início ou durante o jogo, não poderá ser substituído.
RECOMENDAÇÕES:
a) Exigir do capitão da equipe o uso da braçadeira e não outro tipo de material (esparadrapo, fita, etc.). Quando não for cumprido deverá ser relatado;
b) Somente permitir a troca do número de camisas dos jogadores quando a camisa for danificada durante o transcorrer da partida. Os jogadores devem iniciar e terminar a partida com o mesmo número de camisa;
c) Se o jogador ao sair da quadra, cometer um erro e este jogador já foi punido com cartão amarelo, deverá ser expulso do jogo e a equipe deverá ficar com um jogador a menos do que se encontrava antes da substituição;
d) Se o jogador ao entrar na quadra, cometer um erro e este jogador já foi punido com cartão amarelo, deverá ser expulso do jogo e a equipe deverá continuar com o número de jogadores que se encontrava antes da substituição;
e) Quando a equipe não apresentar técnico ou treinador e massagista ou atendente, deverá ser informado no relatório da súmula e no relatório do árbitro principal;
f) Os Oficiais de Arbitragem devem permitir que o técnico ou treinador ou ainda o auxiliar técnico possa orientar a sua equipe em pé dentro da sua área técnica em frente à zona de substituição, desde que não atrapalhe o deslocamento de árbitros e jogadores;
g) Os Oficiais de Arbitragem não devem permitir que o Preparador Físico, Massagista ou Atendente, Médico, Fisioterapeuta e jogadores, estes quando no banco de reservas, possam orientar as suas equipes, pois esta não é a sua função;
h) Se uma das equipes estiver com apenas 03 (três) jogadores e ao estar na iminência de sofrer um gol, um jogador dessa equipe sai intencionalmente da quadra, os árbitros devem deixar a jogada prosseguir e após a conclusão da jogada e, em ato contínuo, advertir o jogador com cartão amarelo por atitude antidesportiva e só reiniciar o jogo com no mínimo 03 (três) jogadores;
i) O jogador não pode executar nenhuma cobrança antes de entrar na quadra;
j) Não permitir nenhuma pessoa no banco de reservas que não esteja relacionado em súmula;
k) Não permitir que sejam feitas substituições tentando ludibriar arbitragem e a equipe adversária;
l) Se um substituto entra na superfície de jogo, no lugar de um jogador, previamente relacionado na súmula como um dos atletas iniciantes da partida, antes do início do jogo e sem que tenha notificado os árbitros ou árbitros assistentes, se procederá da seguinte forma:
I. Os árbitros permitirão que o substituto assim designado continue a disputar o jogo;
II. Não se adotarão medidas disciplinares ou técnicas contra o substituto assim designado;
III. O árbitro reportará a ocorrência à entidade Organizadora.
2- É vedado o início de uma partida sem que as equipes tenham no mínimo 03 (três) jogadores, nem será permitida sua continuação ou prosseguimento se uma das equipes, ou ambas, ficar reduzida a menos de 03 (três) jogadores na quadra de jogo.
3- O número máximo de jogadores reservas, para substituições, é de 09 (nove).
4- Será permitido um número indeterminado de substituições, a qualquer tempo do jogo, exceto durante os pedidos de tempo técnico. A substituição realiza-se quando a bola estiver em jogo ou fora de jogo, subordinando-se às seguintes condições:
a) O jogador que sai da quadra de jogo, deverá fazê-lo pela linha lateral, nos 05 (cinco) metros correspondentes ao lado onde se encontra seu banco de reservas, e no setor chamado zona de substituição e poderá voltar a qualquer momento;
b) O jogador que entra na quadra de jogo deverá fazê-lo pela mesma linha da zona de substituição, devendo aguardar em pé, também nos 05 (cinco) metros correspondente ao lado onde se encontra seu banco de reservas, mas nunca entrar antes do jogador substituído transpor completamente a linha lateral;
c) A partida não poderá ser interrompida para a substituição de jogador, salvo em caso de contusão grave por ele sofrida, comprovada pelo árbitro e confirmada pelo médico ou fisioterapeuta ou, na ausência deste, pelo massagista ou atendente;
d) Qualquer jogador substituto estará submetido à autoridade e jurisdição dos árbitros, sejam ou não chamados a participar da partida;
e) O jogador só poderá executar o tiro lateral ou de canto, após ter entrado na quadra, pela zona de substituição;
f) A substituição completa-se quando um substituto, antes de entrar em quadra pela zona de substituição de sua equipe, entrega seu colete nas mãos do jogador que esta sendo substituído. Caso o jogador esteja deixando a quadra por outro local (previamente autorizado por um dos árbitros), é permitido que o substituto deixe seu colete com um membro da comissão técnica.
O colete não poderá ser lançado, arremessado ou atirado para o companheiro, caso isso aconteça o jogador infrator deverá ser punido com cartão amarelo.
g) Se um substituto entra em quadra infringindo o procedimento de substituição ou fizer com que sua equipe esteja em jogo com um jogador a mais, os árbitros devem:
I. Paralisar o jogo, mas não imediatamente se a vantagem puder ser aplicada;
II. Adverti-lo com o cartão amarelo por comportamento antidesportivo, se a sua equipe jogar com um jogador a mais ou por infringir o procedimento de substituição;
III. Expulsa-lo se impedir um gol ou uma oportunidade clara de gol. Neste caso, sua equipe terá o número de jogadores reduzido, independentemente se a infração for por não cumprir o procedimento de substituição ou estiver jogando com um jogador a mais. A recomposição da equipe será de acordo com o especificado na seção da Regra 03.
h) Não será permitido realizar substituições durante o pedido de tempo técnico. Após o sinal informando o término do tempo técnico, os jogadores devem retornar para dentro da quadra e fazerem as substituições.
5- A troca de posição entre o goleiro e os demais jogadores participantes da partida poderá ser feita a qualquer momento do jogo, sempre que a bola esteja fora de jogo. Quando a troca for com jogador do banco de reservas poderá ser realizada com a bola em jogo ou fora de jogo.
6- A um dos jogadores, de cada equipe, será atribuída a função de
“capitão” cabendo-lhe:
a) Representar durante a partida sua equipe, da qual é ainda o fiador da boa conduta, exigível, antes, no transcorrer e após o término da mesma;
b) Fornecer ao anotador, antes do início da partida, os nomes e números dos jogadores de sua equipe e os integrantes da comissão técnica;
c) Avisar ao anotador e aos árbitros a troca de posição entre o goleiro e o jogador de linha;
d) Dirigir-se ao árbitro buscando interpretação ou informação essencial, quando necessário, desde que o faça com respeito e cortesia;
e) Identificar-se como capitão da equipe através do uso de uma braçadeira colocada em um dos braços e, cabe-lhe determinar o novo capitão, entregando-lhe a referida braçadeira, quando for expulso, tiver que deixar a quadra por uma contusão grave ou qualquer outro motivo. O Capitão da equipe não necessita estar na quadra de jogo para o início da partida.
7- No banco destinado aos jogadores reservas, colocados sempre do lado da defesa das equipes, durante todo o transcorrer da partida somente poderão permanecer, devidamente sentados ou quando em pé realizando aquecimento, o máximo de 09 (nove) jogadores substitutos, devidamente uniformizados, credenciados, identificados e em condições de participar da partida.
Além dos jogadores, 05 (cinco) membros da Comissão Técnica sendo entre eles: 01 (um) técnico ou treinador, 01 (um) auxiliar técnico, 01 (um) massagista ou 01 (um) atendente, 01 (um) médico ou 01 (um) fisioterapeuta e 01 (um) preparador físico todos devidamente credenciados e identificados.
Após o início dos jogos os membros da comissão técnica e jogadores não podem ser substituídos em súmula.
Os jogadores e membros da comissão técnica, que forem relacionados em súmula, antes do início da partida, podem chegar a qualquer momento e participar da mesma. Os jogadores e membros da comissão técnica, que não forem relacionados antes do início da partida, não poderão participar da mesma.
8- O técnico ou treinador e o capitão de ambas as equipes devem, obrigatoriamente, assinar a súmula antes do início do jogo, o que atesta que todos os jogadores e membros da Comissão Técnica de suas equipes que estão relacionadas em súmula, são exatamente os que vão participar da partida.
9- Quando se prorroga uma partida para a cobrança de uma penalidade máxima ou um tiro livre direto sem barreira, a equipe beneficiada não pode efetuar substituição de jogador e a equipe infratora pode substituir o goleiro.
10- Somente o técnico, treinador ou auxiliar técnico poderão dar instruções a sua equipe, os demais membros da comissão técnica e jogadores no banco de reservas não podem manifestar-se. Quando um estiver em pé dando instrução o outro deve permanecer sentado.
11- Se um jogador entrar na quadra de jogo de forma irregular e antes que o árbitro paralise a partida, o mesmo for atingido por jogador adversário, o árbitro deve tomar as seguintes providências:
a) Advertir com cartão amarelo o jogador que entrou na quadra de jogo de forma irregular;
b) Expulsar ou advertir, conforme a gravidade da falta, o jogador que atingiu seu adversário;
c) Penalizar com um tiro livre indireto a equipe do jogador que entrou na quadra de jogo de forma irregular, com a bola sendo colocada no local onde se encontrava no momento da paralisação, salvo se esta encontrava-se dentro da área penal da equipe infratora, quando a mesma deverá ser colocada no ponto mais próximo sobre a linha da área penal.
INFRAÇÕES E SANÇÕES:
1. Os árbitros poderão determinar, sem necessidade de prévia advertência, a expulsão do jogador ou membro da comissão técnica que infringir, acintosamente, qualquer dos itens desta regra.
2. O jogador expulso estará definitivamente excluído e não poderá retornar nem permanecer no banco de reservas e proximidades.
3. Quando a equipe em inferioridade numérica, no decurso dos 02 (dois) minutos após a expulsão, sofrer a marcação de um gol, poderá a mesma recompor-se de um jogador imediatamente. Quando esta equipe marcar um gol, não poderá repor jogador.
4. Estando 02 (dois) jogadores da mesma equipe cumprindo a expulsão temporária e esta equipe sofrer a marcação de um gol, poderá a equipe incluir um jogador, sendo que a outra inclusão será efetuada somente depois de decorridos 02 (dois) minutos da segunda expulsão ou caso a sua equipe sofrer outro gol.
5. Se 02 (dois) jogadores da mesma equipe forem expulsos ao mesmo tempo, caso não sofra gol, somente depois de decorridos os 02 (dois) minutos cronometrados, das expulsões poderá a equipe recompor-se incluindo os jogadores na quadra, estando à bola em jogo ou fora de jogo.
6. Quando 02 (dois) jogadores, 01 (um) de cada equipe, forem expulsos do jogo ao mesmo tempo, somente poderão ser incluídos outros jogadores em seus lugares após transcorridos 02 (dois) minutos cronometrados das expulsões. Neste caso, se qualquer uma das equipes sofrer um gol, não poderá repor nenhum jogador.
7. Se 01 (um) jogador de uma equipe for expulso e antes que essa equipe sofra um gol ou que tenha transcorrido os 02 (dois) minutos da expulsão, um jogador da equipe adversária for expulso, ambas as equipes não poderão incluir outros jogadores para se recomporem, antes de transcorridos os 02 (dois) minutos de cada expulsão, mesmo no caso das equipes sofrerem gols.
8. Quando 04 (quatro) jogadores, 02 (dois) de cada equipe, forem expulsos do jogo, ao mesmo tempo, somente poderão ser incluídos outros jogadores em seus lugares, após terem transcorrido 02 (dois) minutos cronometrados de cada expulsão. Neste caso se qualquer uma das equipes sofrer um gol, não poderá repor nenhum jogador.
9. Quando 03 (três) jogadores, sendo 02 (dois) de uma equipe e 01 (um) da outra, forem expulsos do jogo, se a equipe que teve dois jogadores expulsos sofrer um gol, poderá recompor um jogador, sendo que os
outros jogadores somente poderão ser incluídos após ter transcorrido
02 (dois) minutos cronometrados das expulsões, estando à bola em jogo ou fora de jogo.
10. Quando 03 (três) jogadores, sendo 02 (dois) de uma equipe e 01 (um) da outra, forem expulsos do jogo, se a equipe que teve um jogador expulso sofrer um ou mais gols, não poderá recompor-se até completar os 02 (dois) minutos cronometrados, quando então poderá ser incluído um jogador, com a bola em jogo ou fora de jogo.
11. Quando 02 (dois) jogadores sendo um de cada equipe forem expulsos ao mesmo tempo, e antes de transcorrido os dois minutos das expulsões um outro jogador for expulso, se essa equipe sofrer um gol, poderá repor imediatamente um jogador no tempo correspondente a primeira expulsão e as outras reposições serão após completado 02 (dois) minutos de cada expulsão;
12. Os técnicos ou treinadores, massagistas ou atendentes, médicos, fisioterapeutas, preparadores físicos e jogadores quando expulsos do jogo ou cumprindo qualquer tipo de suspensão, quando presentes nos locais dos jogos, deverão se posicionar, obrigatoriamente, no lado oposto do local onde se encontra o banco de reservas de sua equipe na quadra de jogo, não sendo permitido qualquer tipo de manifestação. Sendo inacessível para o público o lado oposto da quadra de jogo, deverão os mesmos se posicionar atrás da meta adversária ou, não sendo possível, poderão se posicionar no lado onde se encontra o banco de reservas da equipe adversária.
13. Não será permitido o uso de qualquer tipo de aparelho de comunicação, para uso de qualquer membro da comissão técnica ou jogadores registrados em súmula, bem como nas proximidades dos bancos de reservas.
14. Quando as equipes tiverem jogadores, que estavam em quadra jogando ao final do primeiro período, expulsos, esta equipe deverá iniciar o segundo período com a falta destes jogadores e cumprir a regra das expulsões.
15. Se a partida for interrompida para aplicação de pena disciplinar prevista nesta regra, o reinício da mesma dar-se-á com a cobrança de um tiro livre indireto, em favor da equipe adversária à infratora, a ser cobrado no local onde se encontrava a bola no momento da
paralisação, salvo se esta se encontrava dentro da área penal da equipe infratora, quando a bola deverá ser colocada sobre a linha da área penal no ponto mais próximo de onde ocorreu a paralisação.
16. A interrupção da partida em hipótese alguma poderá beneficiar a equipe infratora, devendo o árbitro deixar prosseguir a jogada e, na conclusão do lance, adotar as medidas disciplinares necessárias, salvo se a bola, quando da infração, estiver de posse de jogador da equipe infratora. Se na ocorrência da infração a partida estiver paralisada, o árbitro aplicará, ao infrator, a pena disciplinar prevista nesta regra.
17. O preparador físico, quando estiver cumprindo qualquer tipo de suspensão, não poderá administrar o aquecimento dos jogadores dentro da quadra.
18. Se em uma substituição o jogador substituto entra na quadra de jogo antes que o jogador substituído saia, um dos árbitros paralisará a partida e determinará a saída do jogador substituto e, após adverti-lo obrigatoriamente com cartão amarelo, fará com que ele cumpra os procedimentos corretamente e reiniciará o jogo com tiro livre indireto contra a sua equipe no local onde se encontrava a bola quando da interrupção.
19. Se em uma substituição um substituto entra na quadra de jogo ou, um substituído sai da quadra, por um lugar diferente da zona de substituição, um dos árbitros interromperá a partida, determinará que o jogador retorne ao local que se encontrava antes da substituição, advertindo, obrigatoriamente, com cartão amarelo o jogador infrator, determinará que o jogador execute a substituição corretamente e reiniciará a partida com um tiro livre indireto contra a equipe do jogador infrator, cobrando a falta no local onde se encontrava a bola quando da interrupção da partida;
20. O cartão é sempre apresentado para o jogador que cometeu o erro;
21. O jogador que estiver lesionado poderá deixar a quadra por qualquer lugar, desde que autorizado por um dos árbitros, mas o seu substituto deverá entrar pela zona de substituição;
22. O jogador lesionado deverá ser atendido, preferencialmente, fora da quadra de jogo, podendo retornar, sempre pela zona de substituição, assim que a bola entrar em jogo:
23. Jogadores com ferimentos que esteja sangrando, não poderão permanecer na quadra de jogo. Devem obrigatoriamente deixar a quadra para serem medicados, podendo retornar após o atendimento e o estancamento do sangramento;
24. O jogador que for atendido dentro da quadra de jogo, pelo seu departamento médico, quando ocorrer uma lesão, deverá obrigatoriamente ser substituído, podendo retornar assim que a bola entrar em jogo, exceto o goleiro que poderá continuar no jogo sem a obrigatoriedade de ser substituído;
25. Se um jogador for expulso antes do início do jogo, poderá ser substituído por um jogador do banco de reservas. Se um jogador do banco de reservas for expulso antes do início ou durante o jogo, não poderá ser substituído.
RECOMENDAÇÕES:
a) Exigir do capitão da equipe o uso da braçadeira e não outro tipo de material (esparadrapo, fita, etc.). Quando não for cumprido deverá ser relatado;
b) Somente permitir a troca do número de camisas dos jogadores quando a camisa for danificada durante o transcorrer da partida. Os jogadores devem iniciar e terminar a partida com o mesmo número de camisa;
c) Se o jogador ao sair da quadra, cometer um erro e este jogador já foi punido com cartão amarelo, deverá ser expulso do jogo e a equipe deverá ficar com um jogador a menos do que se encontrava antes da substituição;
d) Se o jogador ao entrar na quadra, cometer um erro e este jogador já foi punido com cartão amarelo, deverá ser expulso do jogo e a equipe deverá continuar com o número de jogadores que se encontrava antes da substituição;
e) Quando a equipe não apresentar técnico ou treinador e massagista ou atendente, deverá ser informado no relatório da súmula e no relatório do árbitro principal;
f) Os Oficiais de Arbitragem devem permitir que o técnico ou treinador ou ainda o auxiliar técnico possa orientar a sua equipe em pé dentro da sua área técnica em frente à zona de substituição, desde que não atrapalhe o deslocamento de árbitros e jogadores;
g) Os Oficiais de Arbitragem não devem permitir que o Preparador Físico, Massagista ou Atendente, Médico, Fisioterapeuta e jogadores, estes quando no banco de reservas, possam orientar as suas equipes, pois esta não é a sua função;
h) Se uma das equipes estiver com apenas 03 (três) jogadores e ao estar na iminência de sofrer um gol, um jogador dessa equipe sai intencionalmente da quadra, os árbitros devem deixar a jogada prosseguir e após a conclusão da jogada e, em ato contínuo, advertir o jogador com cartão amarelo por atitude antidesportiva e só reiniciar o jogo com no mínimo 03 (três) jogadores;
i) O jogador não pode executar nenhuma cobrança antes de entrar na quadra;
j) Não permitir nenhuma pessoa no banco de reservas que não esteja relacionado em súmula;
k) Não permitir que sejam feitas substituições tentando ludibriar arbitragem e a equipe adversária;
l) Se um substituto entra na superfície de jogo, no lugar de um jogador, previamente relacionado na súmula como um dos atletas iniciantes da partida, antes do início do jogo e sem que tenha notificado os árbitros ou árbitros assistentes, se procederá da seguinte forma:
I. Os árbitros permitirão que o substituto assim designado continue a disputar o jogo;
II. Não se adotarão medidas disciplinares ou técnicas contra o substituto assim designado;
III. O árbitro reportará a ocorrência à entidade Organizadora.
sexta-feira, 25 de dezembro de 2015
Confraternização do RePa-Campo
Após o término de mais uma temporada do REPA, estamos agilizando os últimos detalhes para a programação de encerramento de 2015. Em breve a data e o local, vale ressaltar que essa programação será direcionada apenas para sócios em dias com suas mensalidades e que adquiriram os bilhetes do Sorteio do RePa de final de ano.
segunda-feira, 21 de dezembro de 2015
quarta-feira, 16 de dezembro de 2015
TEMPORADA 2016-REPA/FUTSAL
O MATERIAL PARA 2016 DO FUTSAL, JÁ ESTÁ DISPONÍVEL PELO VALOR DE R$ 65,00, VALE RESSALTAR QUE SÃO APENAS 10(DEZ) VAGAS PARA OS INTERESSADOS.
MAIORES INFORMAÇÕES PROCURAR O RICHARDSON
quarta-feira, 9 de dezembro de 2015
segunda-feira, 7 de dezembro de 2015
O maestro fica ou não no Leão?
O meia Eduardo Ramos, principal estrela do Remo nos dois últimos anos, é aguardado, hoje, em Belém. O atleta, que passa férias em Goiânia (GO), vem à capital paraense para definir sua situação com o Leão. Ramos tem pré-contrato assinado com o bicampeão estadual, mas ele aguarda pela abertura da “janela” de contratações pelos clubes do futebol do exterior. O meia teria convite para atuar na equipe do técnico Luiz Felipe Scollari no futebol da China, o Guangzhou Evergrande. O ídolo do Fenômeno Azul deve se reunir com os dirigentes azulinos hoje ou amanhã, quando detalhes sobre a sua permanência ou não no Baenão serão discutidos.
Ramos deixou Belém logo após o acesso do Leão à Série C de 2016. Àquela altura, o apoiador dizia não ter certeza de seu retorno ao Leão. Mas a tendência, pelo que se especula nos corredores da sede social azulina, é que o meia deverá mesmo continuar por mais uma temporada no clube. Ramos teria pretensões políticas, planejando disputar a próxima eleição para chegar à Câmara Municipal de Belém. A permanência do atleta no elenco seria a principal cartada da diretoria do Leão para a disputa das quatro competições oficiais que serão disputadas em 2016.
O técnico Leston Júnior teria sido consultado sobre o meia e, segundo informações de bastidores, aprovado de imediato a manutenção do atleta. O ex-33, em seu retorno encontrará velhos companheiros, mas também muita gente nova, já que o Remo deve fechar com, no mínimo, dez novos jogadores. A direção remista procurou manter a “espinha dorsal” do time, com as permanências do goleiro Fernando Henrique, dos zagueiros Max, Ciro Sena e Henrique, do volante Chicão, entre outros.
(Nildo Lima/Diário do Pará)
Ramos deixou Belém logo após o acesso do Leão à Série C de 2016. Àquela altura, o apoiador dizia não ter certeza de seu retorno ao Leão. Mas a tendência, pelo que se especula nos corredores da sede social azulina, é que o meia deverá mesmo continuar por mais uma temporada no clube. Ramos teria pretensões políticas, planejando disputar a próxima eleição para chegar à Câmara Municipal de Belém. A permanência do atleta no elenco seria a principal cartada da diretoria do Leão para a disputa das quatro competições oficiais que serão disputadas em 2016.
O técnico Leston Júnior teria sido consultado sobre o meia e, segundo informações de bastidores, aprovado de imediato a manutenção do atleta. O ex-33, em seu retorno encontrará velhos companheiros, mas também muita gente nova, já que o Remo deve fechar com, no mínimo, dez novos jogadores. A direção remista procurou manter a “espinha dorsal” do time, com as permanências do goleiro Fernando Henrique, dos zagueiros Max, Ciro Sena e Henrique, do volante Chicão, entre outros.
(Nildo Lima/Diário do Pará)
Papão conhece rivais na Série B 2016
Com o fim do Campeonato Brasileiro da Série A e o rebaixamento do Vasco-RJ, o Paysandu conheceu os seus adversários na próxima edição do Campeonato Brasileiro da Série B de 2016.
Além do time carioca, o Papão terá pela frente o Goiás-GO, Avaí-SC e Joinville-SC. Os quatro clubes foram rebaixados neste domingo (6) após 38 rodadas disputadas na Série A 2015.
O Papão vai ter ainda os clubes que subiram para a Série C este ano, o Vila Nova-GO, Londrina-PR, Brasil-RS e Tupi-MG.
As outras equipes cruzaram o caminho bicolor na Série B deste ano e voltam a enfrentar o time paraense.
A Série B 2016 começa no dia 14 de maio e termina no dia 26 de novembro.
Confira os rivais do Papão na segundona.
NORDESTE
Sampaio Correa-MA, Ceará-CE, Náutico-PE, Bahia-BA, CRB-AL
CENTRO-OESTE
Atlético-GO, Goiás-GO, Vila Nova-GO e Luverdense-MT
SUDESTE
Bragantino-SP, Oeste-SP, Vasco-RJ e Tupi-MG
SUL
Criciúma-SC, Avaí-SC, Joinville-SC, Londrina-PR, Paraná-PR e Brasil-RS
(Diego Beckman/DOL)
segunda-feira, 30 de novembro de 2015
quinta-feira, 26 de novembro de 2015
quinta-feira, 19 de novembro de 2015
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
quarta-feira, 11 de novembro de 2015
terça-feira, 3 de novembro de 2015
quarta-feira, 28 de outubro de 2015
Azulinos se preparam para jogo decisivo
Tarde de sol intenso e calor humano nas arquibancadas. Torcedores e dirigentes compareceram em grande número ao Evandro Almeida para recepcionar os atletas do Clube do Remo no primeiro dia de treinamento visando o jogo de volta contra o Botafogo-SP, válido pela semifinal da Série D. Após a derrota por placar mínimo em Ribeirão Preto, o Leão precisa vencer por dois gols de vantagem para seguir na competição e chegar à final. Ontem, os atletas que atuaram no domingo foram poupados, apenas dando voltas ao redor do gramado, mas para quem não jogou a atividade foi mais puxada, com direito a coletivo.
Em meio aos reservas, o lateral direito Levy e o meia Eduardo Ramos, titulares que não atuaram em Ribeirão Preto por cumprirem suspensão, treinaram e mostraram um pouco do futebol que a torcida deve rever. O gol de Eduardo Ramos, após lance de habilidade, até rendeu aplausos das arquibancadas. O técnico Cacaio treinou o time reserva no esquema 4-4-2. Como se travava de uma atividade recreativa, não dá pra afirmar ainda que o treinador tenha planos de mudar o sistema de jogo – embora os atletas não neguem a possibilidade.
Além da dupla, o zagueiro Max promete ser outra novidade no time. O atleta não participou das atividades físicas com os jogadores não relacionados e passou por uma avaliação da lesão que o tirou do primeiro jogo. Segundo o médico do clube, Ricardo Ribeiro, Max sofreu um edema na coxa esquerda, mas a recuperação fluiu bem e o defensor deve participar junto com o grupo titular das atividades a partir de hoje.
TIETAGEM NA MADRUGADA
Tem sido uma constante no último mês. Quando o Leão vai ao aeroporto de Val-de-Cans, seja para ir ou para voltar de alguma partida, a torcida comparece e mostra seu apoio. Nem a derrota por 1 a 0 no jogo de ida, e o atraso de mais de uma hora no voo de volta – que chegou a Belém às 22h30 – desanimaram as dezenas de torcedores que foram ao local, mais uma vez, recepcionar de forma calorosa os jogadores do time.
Abraços, pedidos para tirar foto, autógrafos ou simplesmente uma mensagem de apoio, a gratidão da torcida ainda refletia a felicidade pelo retorno à Série C. “Depois do que o time alcançou, a torcida mais do que nunca vai estar ao nosso lado. Mas a competição ainda não acabou. Sabemos do nosso potencial e vamos brigar para ser campeões”, comentou o goleiro Fernando Henrique.
(Taion Almeida / Diário do Pará)
Para subir, o Paysandu só depende de si. Ainda...
FONTE:PORTAL ARQUIBANCADA
JORNALISTA JORGE LUIZ RODRIGUES
A atual distância do Paysandu para o G4 da Série B é inversamente proporcional à esperança de uma parte da torcida quanto ao acesso à elite do Brasileirão. E a desconfiança é compreensível. Sem vencer há seis partidas – quatro derrotas e dois empates –, o time bicolor tem enchido a Fiel de dúvidas muito mais por causa das últimas exibições apresentadas pelos jogadores do que pela própria situação na tabela.
Segundo o site Chance de Gol, especialista em projeções matemáticas no futebol nacional, o Paysandu tem, após 32 jogos disputados na Série B 2015, 15,8% de chances de conquistar o acesso à primeira divisão. Os cinco pontos que separam os bicolores do pelotão de frente do campeonato, porém, não assustam tanto, uma vez que, com exceção do Sampaio Corrêa-MA, cada um dos outros cinco times acima do Papão na classificação ainda terá pela frente três confrontos diretos na briga pelo acesso, enquanto o representante paraense vai encarar apenas o América-MG, na 34ª rodada.
Em sétimo lugar, com 49 pontos, o Paysandu ainda irá jogar mais seis partidas. A missão é complicada, mas possível. Os bicolores precisam conquistar o maior número de pontos possível de um total de 18 em disputa. Em caso de seis vitórias, por exemplo, o Papão chegará a 67 pontos. Se ganhar cinco jogos e empatar um, a pontuação final será de 65, dentro da média das últimas edições da Segundona. Fora o América-MG, os demais adversários dos bicolores não almejam mais nada no campeonato, brigam contra o rebaixamento ou já estarão atématematicamente garantidos na Série C de 2016, caso do Mogi Mirim-SP.
Uma das quatro vagas para a elite praticamente já pertence ao Botafogo-RJ. Com 62 pontos, cinco a mais que o Vitória-BA, em segundo, o time carioca, que ainda vai correr atrás do título, enfrenta equipes como Bahia-BA, Santa Cruz-PE e América-MG, em partidas que podem beneficiar os bicolores. Por outro lado, o Sampaio Corrêa, na quinta colocação, com 50 pontos, não terá mais nenhum confronto direto na briga pelo G4.
Por mais que esteja fora da parte de cima da tabela, o Paysandu ainda depende apenas de si para alcançar o seu principal objetivo, porque o restante dos concorrentes, assim como o Botafogo, também terá três confrontos diretos, o que significa que inevitavelmente uns vão tirar pontos dos outros.
Além da difícil obrigação de ter que recuperar os pontos desperdiçados nas últimas rodadas, o Paysandu terá um desafio ainda maior: reencontrar nos jogos que ainda restam a regularidade que manteve a equipe no G4 por 11 rodadas. Nas partidas anteriores, o time tem alternado bons e maus momentos, principalmente na passagem do primeiro para o segundo tempo.
Se quiser subir, o Papão terá que voltar a ser aquele time que já conseguiu manter uma invencibilidade de oito partidas na competição, em dois momentos distintos – uma no primeiro e outra no segundo turno do campeonato. O acesso depende de uma mudança de postura, que, consequentemente, irá reconduzir o time ao caminho das vitórias.
Adversários dos concorrentes do Paysandu:
1º) Botafogo-RJ: Bahia-BA (C), Criciúma-SC (F), Luverdense-MT (F), Santa Cruz-PE (C), ABC-RN (F) e América-MG (C);
2º) Vitória-BA: Náutico-PE (C), Macaé-RJ (F), América-MG (F), Ceará-CE (C), Luverdense-MT (C) e Santa Cruz-PE (F);
3º) América-MG: Boa Esporte-MG (F), Paysandu (C), Vitória-BA (C), Paraná-PR (F), Ceará-CE (C) e Botafogo-RJ (F);
4º) Bahia-BA: Botafogo-RJ (F), Santa Cruz-PE (C), ABC-RN (C), Boa Esporte-MG (F), Náutico-PE (F) e Atlético-GO (C);
5º) Sampaio Corrêa-MA: ABC-RN (F), Oeste-SP (C), Atlético-GO (C), Bragantino-SP (F), CRB-AL (F) e Paraná-PR (C);
6º) Santa Cruz-PE: Criciúma-SC (C), Bahia-BA (F), Oeste-SP (C), Botafogo-RJ (F), Mogi Mirim-SP (F) e Vitória-BA (C);
7º) Paysandu: CRB-AL (C), América-MG (F), Mogi Mirim-SP (F), Luverdense-MT (C), Criciúma-SC (C) e Oeste-SP (F).
*C = em casa; F= fora de casa.
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Treinador reconhece falhas após novo tropeço
Ao falar com jornalistas, o técnico Dado Cavalcanti reconheceu a fraca atuação do Paysandu, que empatou em 1 a 1 conta o Macaé-RJ, neste sábado (17), pela 31ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B.
“A partida que fizemos foi inadmissível. Achamos que seria fácil pelo placar no primeiro tempo, mas a equipe relaxou e com um homem a mais não soubemos aproveitar e sair com a vitória”, disse o treinador.
“As alterações não surtiram o efeito e o sentimento é que posso pedir desculpas ao torcedor, que viu o Paysandu jogar de forma irreconhecível. A postura não foi das melhores”, completou.
Com 49 pontos, o Paysandu ocupa a 5ª colocação e volta a campo no próximo sábado (24) quando enfrenta o Sampaio Correa-MA, em São Luis (MA).
(DOL)
“A partida que fizemos foi inadmissível. Achamos que seria fácil pelo placar no primeiro tempo, mas a equipe relaxou e com um homem a mais não soubemos aproveitar e sair com a vitória”, disse o treinador.
“As alterações não surtiram o efeito e o sentimento é que posso pedir desculpas ao torcedor, que viu o Paysandu jogar de forma irreconhecível. A postura não foi das melhores”, completou.
Com 49 pontos, o Paysandu ocupa a 5ª colocação e volta a campo no próximo sábado (24) quando enfrenta o Sampaio Correa-MA, em São Luis (MA).
(DOL)
Acesso garantido na Série C
Com o resultado de 3 x 1 contra o Operário-PR, na tarde deste domingo (18), o Clube do Remo conseguiu o acesso à Série C do Campeonato Brasileiro.
Uma vitória merecida diante de mais de 30 mil torcedores, que foram levantar a torcida na partida de volta pelas Quartas de Final da Série D.
O acesso do Clube do Remo e a certeza do retorno a Série C do Campeonato Brasileiro estava estampado desde o início da semana quando Belém respirou a decisão de 180 minutos contra o time do Operário.
E essa certeza foi levada ao êxtase pelos torcedores antes e durante a segunda partida no Mangueirão.
A vantagem de 1 x 0 conquistada na casa do adversário não foi suficiente para parar a máquina azulina que, aos 21 minutos do 1º tempo, abria o placar com Whelton.
A alteração na etapa inicial deixou o Remo mais a vontade para o 2º tempo e desde os primeiros minutos botou pressão no adversário. Aos 10 minutos Eduardo Ramos ampliou com um belo gol.
Cinco minutos depois foi a vez de Aleílson marcar e fazer o 3º do Leão na partida e o 21º dos azulinos no Campeonato Brasileiro da Série D, 2015.
Aos 34 minutos da etapa final, o Operário fez o de honra com Alemão. Final de partida Remo 3 x 1 Operário.
Com a vitória, o Remo retorna à Série C em 2016 e jogará o quadrangular da Série D 2015 como 1º colocado geral o que dá aos azulinos o direito de decidir em casa os jogos de volta na sequência do campeonato.
(DOL)
quinta-feira, 8 de outubro de 2015
Noticias do Paysandu
O empate diante do Bahia-BA manteve o Paysandu na 5ª posição da classificação do Campeonato Brasileiro da Série B, porém contou com a sorte na rodada da última terça-feira (6), com os rivais tropeçando na rodada.
Sampaio Correa-MA e Santa Cruz-PE perderam fora de casa para Luverdense-MT e CRB-AL. O único time que venceu foi o América-MG, que derrotou o Macaé-RJ por 1 a 0, na Arena Independência.
Porém, a briga pela vaga na Série A deve aumentar a partir de agora. As equipes de Náutico-PE, Bragantino-SP e o Luverdense-MT se aproximam dos primeiros colocados.
Faltando oito rodadas para o fim da Série B, o número de confrontos diretos será maior e a briga será intensa nos próximos jogos.
Dos oito jogos, o Papão terá quatro jogos em casa e quatro fora, sendo que três partidas serão contra times que brigam direto pela Série A (Sampaio Correa-MA, América-MG e Luverdense-MT).
O Papão só volta a campo no dia 17 de outubro, contra o Macaé-RJ, no estádio Olímpico do Pará, o Mangueirão.
(Diego Beckman/DOL)
Notícias do Clube do Remo
Fonte: Radio Clube do Pará
Um dia após a reapresentação do elenco azulino, os treinamentos mais intensos começaram para o time considerado titular. Ontem, o grupo realizou treinamento em dois períodos – atividade física pela manhã, comandada por Robson Melo e Eric Cavalcante, e treino técnico e tático pelo horário da tarde. A novidade no treino tático foi a presença do atacante Kiros, que voltou de viagem a Pernambuco. O atleta treinou separado do grupo. Por conta da condição física mais defasada e da ausência nos primeiros treinos da semana, o jogador deve passar por uma avaliação médica mais detalhada durante a semana.
A ausência do dia foi novamente Eduardo Ramos. Com dificuldades para encontrar voo para Belém, o atleta não conseguiu retornar a tempo e deve voltar apenas hoje à capital paraense.
O atleta, no entanto, já deve participar do treino coletivo desta tarde, o único a ser realizado durante a semana e que deve apontar os possíveis titulares para o jogo de sábado contra o Operário, em Ponta Grossa.
A principal dúvida se dá em torno do substituto de Alex Ruan, expulso diante do Palmas. Mateus Muller, seu substituto durante a partida, é o mais cotado para assumir a posição, mas Rodrigo Soares deve ser observado também. Sobre o esquema de jogo, com 3 ou 4 meias, o treinador deve se decidir apenas amanhã. Há grandes chances de o time treinar com um atacante a menos, mas o técnico não confirma se lançará mais um meia ou mais um volante.
VIAGEM
A direção azulina apresentou a logística da viagem do time para a partida diante do Operário no sábado. Em vez de viajar na sexta a viagem azulina para Curitiba foi antecipada para quinta-feira às cinco da manhã. O elenco deve descansar ao longo do dia e realizar treinamento sexta no CT do Coritiba. O time se concentra em Curitiba e segue para Ponta Grossa, distante 150km da capital paranaense, sábado pela manhã. (T.A)
Um dia após a reapresentação do elenco azulino, os treinamentos mais intensos começaram para o time considerado titular. Ontem, o grupo realizou treinamento em dois períodos – atividade física pela manhã, comandada por Robson Melo e Eric Cavalcante, e treino técnico e tático pelo horário da tarde. A novidade no treino tático foi a presença do atacante Kiros, que voltou de viagem a Pernambuco. O atleta treinou separado do grupo. Por conta da condição física mais defasada e da ausência nos primeiros treinos da semana, o jogador deve passar por uma avaliação médica mais detalhada durante a semana.
A ausência do dia foi novamente Eduardo Ramos. Com dificuldades para encontrar voo para Belém, o atleta não conseguiu retornar a tempo e deve voltar apenas hoje à capital paraense.
O atleta, no entanto, já deve participar do treino coletivo desta tarde, o único a ser realizado durante a semana e que deve apontar os possíveis titulares para o jogo de sábado contra o Operário, em Ponta Grossa.
A principal dúvida se dá em torno do substituto de Alex Ruan, expulso diante do Palmas. Mateus Muller, seu substituto durante a partida, é o mais cotado para assumir a posição, mas Rodrigo Soares deve ser observado também. Sobre o esquema de jogo, com 3 ou 4 meias, o treinador deve se decidir apenas amanhã. Há grandes chances de o time treinar com um atacante a menos, mas o técnico não confirma se lançará mais um meia ou mais um volante.
VIAGEM
A direção azulina apresentou a logística da viagem do time para a partida diante do Operário no sábado. Em vez de viajar na sexta a viagem azulina para Curitiba foi antecipada para quinta-feira às cinco da manhã. O elenco deve descansar ao longo do dia e realizar treinamento sexta no CT do Coritiba. O time se concentra em Curitiba e segue para Ponta Grossa, distante 150km da capital paranaense, sábado pela manhã. (T.A)
terça-feira, 6 de outubro de 2015
LOJA DO PAYSANDU -PACUÍ
OS PRODUTOS VÃO ESTAR DISPONÍVEIS A PARTIR DE 03/11/2015, FAÇA SUA RESERVA MODELOS ÚNICOS.
CAMISA MODELO I -TAMANHO G
ESCUDO BORDADO
VALOR: R$ 100,00 + CUBA P/CERVEJA EM LATA E ADESIVOS
CAMISA MODELO II -TAMANHO G
ESCUDO BORDADO
VALOR: R$ 90,00 + CUBA P/CERVEJA EM LATA E ADESIVOS
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