quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Agradecimento a Sedel e ao Governo do Estado do Amapá



 NOTA DE AGRADECIMENTO

A Associação Recreativa  e Esportiva Remo Paysandu do Pacui-ARERPP, vem por meio desta, manifestar profundo agradecimento ao Governo do Estado do Amapá-GEA, e em especial a pessoa do Excelentissimo Senhor Secretário Rogério Salvador, pela doação do material esportivo cedido pela Secretaria de Estado do Desporto e Lazer-SEDEL e em Especial a pessoa do Excelentissimo Senhor Secretário Rogério Salvador  que não mediu esforços em contribuir com nossa associação que através de seu projeto, que é realizado inteiramente por voluntários de nossa comunidade e que busca fomentar o esporte especialmente o Futsal e o Futebol de Campo, através de uma "rivalidade" extremamente sadia e que propicia a integração entre seus afiliados.

MUITO OBRIGADO GEA E SEDEL!!!!

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Letra do Hino do Paysandu


No início da década de 1920 o Paysandu passou a ter hino oficial. A letra é do poeta José Simões, enquanto que a música foi feita pelo professor Manuel Luis de Paiva.

De vitórias e louros coroado,
Altivo, o Paysandu jamais temeu...
Tem um belo, honradíssimo passado,
São nobres as batalhas que venceu

Cada um de nós guarda no peito,
Valor e orgulho extraordinários
Das nossas cores têm respeito
Os mais pujantes adversários

"Lutar"! eis a divisa que trazemos!
"Vencer"! eis a esperança que nos guia!
Leais e destemidos seguiremos
A glória que o futuro nos confia!

Cada um de nós guarda no peito...
Somos jovens e ousados paladinos,
E sempre achar-nos-hão de gladio nu,
Elevando nos prélios mais ferinos
Com honra o pavilhão do Paysandu
Cada um de nós guarda no peito...

Amamos os combates! e na luta,
Como antigos heróis nos comportamos,
Por isso a vez do público se escuta,
Saudar o Paysandu com meus aclamos
Cada um de nós guarda no peito...
 
 http://www.campeoesdofutebol.com.br/hino_paysandu.html

Letra do Hino do Clube do Remo


LETRA DO HINO

Atletas Azulinos somos nós
Que cumpriremos com o nosso dever
Um dia quando unidos para luta
O pavilhão sabemos defender

Enquanto o azul bandeira tremuleja
O vento a beija
como a sonhar
Honrando essa bandeira que paneja
Nós todos saberemos com amor lutar

E NÓS ATLETAS TEMOS VIGOR
A NOSSA TURMA É TODA DE VALOR (BIS)

Nós todos no vigor da mocidade
vamos gozando nessa quadra jovial
E nós Azulinos da cidade
rendemos viva ao nosso ideal

Em cada um de nós mora a esperança
Nossa pujança, nosso ideal
E como somos do CLUBE DO REMO
O nosso amor diremos que não tem igual

E NÓS ATLETAS TEMOS VIGOR
A NOSSA TURMA É TODA DE VALOR (BIS).
 
http://www.campeoesdofutebol.com.br/remo_hino.html

Escudos dos Times

                                                                                    X

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Sobre a ARERPP

A ARERPP - Associação Recreativa e Esportiva Remo e Paysandu do Pacuí, surgiu em 2012, após uma iniciativa de comunitários de São Joaquim do Pacuí, que tinham como um objetivo homenagear o famoso Clássico Rei da Amazônia em nossa região, além  de ampliar as atividades esportivas e culturais, destinadas aos torcedores das duas equipes tradicionais da região norte  e comunidade em geral.

Isso fez com que os professores: Edylan Richardson, Rilton Figueiredo, Mauro Nery,  com sua experiência profissional e esportiva, juntamente com outras moradores de nossa comunidade, estabelecessem uma parceria de trabalho inovadora nas  modalidades esportivas: Futebol de Salão e Futebol de Campo, a melhoria nas instalações e a organização, são compromisso de melhoria contínua.

TURBO - HINO DO PAYSANDU - CLIPE

sábado, 23 de fevereiro de 2013



HINO DO REMO

Histórico do Clássico Rei da Amazônia

HISTÓRICO
Re-Pa é o nome dado a rivalidade entre Clube do Remo e Paysandu Sport Club, ambos sediados na cidade de Belém, capital do estado do Pará. O confronto também é conhecido como o Clássico Rei da Amazônia, já que envolve as duas maiores forças do futebol da Região Norte do Brasil. Provalvemente é o clássico mais disputado do futebol mundial com mais de 700 partidas realizadas.
O Clube do Remo foi fundado no dia 5 de fevereiro de 1905, originalmente com a denominação de Grupo do Remo. Como o próprio nome já diz, era um clube inicialmente voltado para as regatas. Em 1908 a agremiação foi extinta, precisando-se de mais três anos para que um conjunto de onze rapazes – o famoso Cordão dos Onze Rowers Remistas – sacramentasse a reorganização azulina. O departamento de futebol foi criado em 1913, ano do primeiro título estadual. A partir do dia 7 de agosto de 1914, passa a se chamar definitivamente pelo nome de Clube do Remo.
Já o Paysandu é fruto do inconformismo dos integrantes do Norte Clube com a decisão da Liga Paraense de Foot-Ball em não anular o empate de 1 a 1 com o Guarani, no dia 13 de novembro de 1913, acusando diversas irregularidades, resultado que beneficiou o Grupo do Remo. Liderados por Hugo de Abreu Leão, 42 desportistas decidiram extinguir o Norte Clube e fundar no dia 2 de fevereiro de 1914, o Paysandu Foot-Ball Club, que permaneceu com esse nome durante 17 dias, quando recebeu a denominação Paysandu Sport Club.
O primeiro jogo, dos mais de 700 disputados entre Remo e Paysandu ao longo dos tempos, foi realizado no dia 14 de junho de 1914, pelo Campeonato Paraense de Futebol. O Leão venceu por 2 a 1, gols de Rubilar (o primeiro da história do clássico) e Bayma (contra), com Mateus marcando para os bicolores. Os clubes tiveram as seguintes escalações:
  • Remo: Corintho; Lulu, Mustard; Galdinho, Aimée, Carlito; Macedo, Dudu, Antonico, Infante e Rubilar.
  • Paysandu: Romariz; Bayma, Silvio; Jaime, Moura Palha, Mitchel; Hugo Leão, Garciaa, Guimarães, Mateus e Arthur Morais.
Inicialmente, Remo e Paysandu mantinham uma relação até certo ponto amigável. Entretanto isso mudou no dia 23 de janeiro de 1915, quando o primeiro secretário azulino, Elzemann, enviou um ofício para Antônio Barros (presidente bicolor na época), tratando da realização de uma partida cuja renda seria utilizada para ajudar financeiramente as equipes. Os bicolores enviaram um ofício-resposta, cercado de termos insultuosos à proposta azulina. Em um segundo ofício, a Diretoria do Paysandu aceitou o desafio, sem que deixasse de lado os insultos e injúrias. No dia seguinte, o Clube do Remo mandou outro ofício dando término às relações amistosas entre os times. Era o início de uma das maiores rivalidades do futebol brasileiro.
Além de terem as maiores torcidas da região, os jogos entre Remo e Paysandu são conhecidos e admirados pelos grandes públicos mesmo quando os times não atravessam boa fase. A imagem do Mangueirão lotado pelo Fenômeno Azul, como é conhecida a torcida do Remo, e Fiel Bicolor, denominação dada à torcida do Paysandu, demonstra o fanatismo do torcedor paraense pelo futebol.

Fonte:wikipedia
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Re-Pa